João Antonio Francisco Ronaldo Luiz da Silva poderia ser um cara comum, não fosse pelo fato de que ele soltava um pum atrás do outro — o que lhe rendeu o apelido de João do Pum na cidade. Era pum dormindo, pum trabalhando, pum escovando os dentes e tomando café da manhã. Qualquer um que encontrasse o João na rua logo pensava: “lá vem pum pela frente”. Até o dia em que um prédio da cidade pegou fogo e, contra a expectativa de todos, coube a João e seus puns salvar os cidadãos!
Nova edição de O homem que soltava pum, lançado pela primeira vez em 1983.