Livros

Editora Planeta, 2008. Orelha, por Darwin Matarazzo.

Sete de Paus

Imprensa Comprar Sinopse Em Sete de Paus, o leitor é conduzido por um enredo à altura dos clássicos do gênero, mas com um ingrediente que faz toda a diferença: o peculiar humor de Mario Prata. A trama tem início quando Hans Schneider, professor da Universidade Federal de Florianópolis, de reputação inabalável, aparece morto com um […]

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Editora Leya, 2010; Orelha, por Darwin Matarazzo; Prefácio, por Marta Góes.

Os Viúvos

Imprensa Comprar Sobre Os Viúvos, segundo romance policial de Mario Prata, traz uma nova aventura do detetive Ugo Fioravanti e seu fiel companheiro, Darwin Matarazzo, na bela Florianópolis. Desta vez, o ex-policial federal e agora detetive particular Fioravanti, terá que desvendar dois sequestros, encontrar a dona de um belo traseiro (um pedido do príncipe de

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São Paulo Noir

Imprensa Comprar Sinopse Paulicéia é tema do novo livro da série “Noir”, uma seleção de histórias surpreendentes onde a cinzenta São Paulo, mais do que um simples cenário, torna-se personagem. Contos policiais que retomam a atmosfera noir imortalizada por Hollywood em filmes como “O falcão maltês’, escritos por nomes como Mario Prata, Marcelo Rubens Paiva,

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O Drible da Vaca

Imprensa Comprar Sinopse Mario Prata comemora sessenta anos de carreira em um divertido romance sobre o mito de origem do esporte mais amado do Brasil. O que você sabe sobre a origem do futebol? Inventado pelos ingleses, o que o liga a chineses e florentinos? Como se calcula o tamanho do gol, quem teve a

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Vestibulando

Este texto, intitulado “O caso do professor Ror”, foi selecionado entre mais de dois mil documentos sobre o século 20 e entregue aos alunos candidatos a uma vaga no curso de ESC R nk (NUL). Estamos no ano da graça de Deus de 2789. Sei que vocês, caros leitores, podem achar estranho que o mundo

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Tá me Ouvindo, Frei Vicente?

Passaram-se quarenta anos desde aquele fim-de-semana misterioso. De tudo aquilo, de toda aquela história que ficou na mente dos moradores de São João del Rei, apenas duas pessoascontinuam vivas. Frei Vicente, hoje com noventa e dois anos e completamente surdo, e dona Maninha, com setenta e cinco e marcada para morrer. Dona Maninha sabe que

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João do Pum

João Antonio Francisco Ronaldo Luiz da Silva poderia ser um cara comum, não fosse pelo fato de que ele soltava um pum atrás do outro — o que lhe rendeu o apelido de João do Pum na cidade. Era pum dormindo, pum trabalhando, pum escovando os dentes e tomando café da manhã. Qualquer um que

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