Crônica

E o terceiro segredo, hein?

Longe de mim duvidar do que houve em Fátima no dia 13 de outubro de 1917. Setenta e cinco anos depois, estive lá por cinco vezes, levando amigos e parentes, na época em que eu morava em Portugal. Me interessei pela aparição de Nossa Senhora. Fiz umas pesquisas. Claro que, na época, já existiam jornais. […]

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Deixe o povo falar

Lisboa – O primeiro-ministro português, Cavaco Silva, atendeu o pedido da deputada socialista Edite Estrela para adiar o debate sobre o acordo ortográfico que estava agendado para o dia 2 de maio. Portanto, Cavaco Silva desembarcou no Brasil no dia 6 com o texto aprovado pela conferência dos líderes portugueses. Modestamente, como humilde escritor brasileiro,

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O Dosta

Este livro teve a sua composição iniciada no primeiro dia do mês de julho de mil novecentos e sessenta e três e acabou de imprimir-se em São Paulo, nas oficinas da Impres Cia Brasileira de Impressão e Propaganda, aos vinte dias do mês de fevereiro de mil novecentos e sessenta e quatro. O papel foi

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Só Jesus salva

Quase o desespero. Estou em Uberaba, Minas. Desde sexta-feira procurava um fio. Um fio que saísse da parede e entrasse num adaptadorzinho que, por sua vez, se conectava ao meu notebook. É, eu tinha esquecido este pequeno detalhe em São Paulo. E aquela história de notebook ter bateria e se virar sozinho é grupo. Sem

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Milenares invenções

Nada me impressionou mais no velho e bom século 20 como a invenção do liquidificador. Era ainda menino quando o aparelho – o primeiro – chegou a Lins. Meu pai avisou: vem um sujeito aqui hoje em casa fazer uma demonstração. Naquela época eu não sabia nem o que era demonstração. Vieram os vizinhos e

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Quem inventou essa crônica?

Não me surpreendem as grandes invenções. Bill Gates para mim é apenas um técnico esperto, é pinto. Queria saber o que ele teria inventado se vivesse há alguns séculos. Pra mim, a Internet é fichinha perto de muitos outros inventos muito mais criativos e anônimos. Você poderia me explicar como foi que descobriram que tinham

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Quem foi que inventou o abraço?

Adoro inventar quem inventou os inventos. Depois de escrever o livro Mas Será o Benedito?, onde eu imaginei a origem de mais de 400 provérbios e ditos populares, comecei a pensar nas invenções. Mas não estou interessado nos inventos técnicos e eletrônicos, mas nas coisas do dia a dia que a gente faz e não

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Do tempo do onça

Vinham três. Eram azuis. Bem azuis. No meio, o meu nome e o logotipo do banco. Estávamos em 1977. Cada cartão daquele dava direito a, mais ou menos, o equivalente, hoje, a quarenta dólares. Fui ao banco, depois de estudar muito bem estudadinho, na carta, como devia agir. De noite, fora de hora. Lá estava

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Saudades da gonorréia!

Todos meus amigos de infância estão fazendo cinquenta anos. Em fevereiro sou eu. A cada mês, uma festa de derrubar cinquentões. Em cada encontro, as saudades dos bons tempos da brilhantina e do halitol. Em cada porre, a lembrança de dias e de coisas que não voltam mais (que frase horrível, meu Deus!). Por exemplo:

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Alberto Prata Jr. e o carro de bois

Meu pai, aos 88 anos, quem diria, resolveu escrever uma crônica. E não é que o velho leva jeito? Quem viveu nas décadas de 10 e 20 conheceu os utilitários carros de bois, hoje substituídos por veículos motorizados, meios de transportes rápidos e eficientes. Os negociantes desse fundo do Triângulo Mineiro abasteciam suas lojas e

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